O pós-punk foi a sua primeira e determinante influência musical, preconizado inicialmente por bandas de culto como Joy Division, The Cure ou Killing Joke, que seguia no programa “Som da Frente” - do António Sérgio - e em locais incontornáveis do Porto, como o Batô. Com o grunge de bandas como Pearl Jam, Nirvana, Alice in Chains, Smashing Pumpkins ou Soungarden, cresce a sua paixão por mais estilos de música, ou o hip-hop, ao qual se rendi mais recentemente. Contudo, no que toca a pistas de dança, escolhe House. Este universo de referências marca o ecletismo das suas performances. Atuações pautadas por uma grande variedade de estilos. Porém, House, sempre, mesmo o mais comercial, além de rock e pop. A premissa é mesmo não estar refém de um estilo em particular. E a regra é a adaptação ao espaço e ao público, ao encontro da vibe certa sem, contudo, fazer cedências. Pisa palcos e pistas há uma década, seguido por uma comunidade também ela bastante eclética ao nível geracional. Vibrante, viciante. Para o Pedro, sem música, a vida não teria a menor graça.